domingo, 17 de janeiro de 2016

VIGÍLIA

VIGÍLIA
(Ivo Leão da Rocha)

No sem fim das noites insones
saio a buscar antigas quimeras
perdidas sem saber onde.
Dou-me conta, que no turbilhão do tempo,
ficaram imorredouras visões
que dormiram e, não acordaram mais.

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