quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Ainda o Aniversário da CONFRARIA DO ÓCIO...
Na sexta-feira, 20/07/2012, durante nossa Festa, nossa colega e confreira
MARIA REGINA FIGUEIRÓ
fez uso da palavra para dizer coisas da Confraria.
Eis o que escreveu e leu:
Era uma vez...
Assim começam todas as historias de fadas, princesas, bruxas,
príncipes, florestas e duendes.
E não será diferente a que hoje vamos contar.
Era uma vez um grupo ainda jovem de companheiros de trabalho. Todos
eles trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam tendo por missão qualificar
a vida no reino. Uns proporcionando maior acesso à habitação.
Outros administrando programas sociais ou ainda incentivando nos súditos
o hábito de poupar.
Um dia o Rei resolveu oferecer ao grupo um plano para deixarem de
trabalhar.
Poderiam se aposentar.
Decisão sofrida para alguns, prenúncio de nova vida para outros,
mas para todos uma certeza.
O convívio de muitas décadas não haveria de terminar naquela manhã fria
de julho de 1992.
E assim, da ânsia de união, nasce numa sexta-feira, uma menina
carinhosa, sensível e quem sabe preguiçosa que recebeu o nome de
Confraria.
Como qualquer Maria logo, logo a pequena recebeu um segundo nome,
e também um padrinho.
Sugerindo a todos um convite ao lazer, ao descompromisso e ao afeto foi
a recém nascida batizada de "Confraria do Ócio".
E assim Álcio a registrou.
A partir de então toda vez que ele visitava a Confraria, um misterioso
brado de aclamação ecoava: Ei, ei, ei o Álcio é nosso rei! Ei, ei, ei...
o Álcio é nosso rei!
A menina foi crescendo e pelo caminho, demonstrando seu sentimentos.
Ria, quando cantava "Parabéns a você", aplaudia quando nas datas
cívicas entoava os hinos aprendidos na escola mas também chorava, toda
vez que, a bruxa má, com sua implacável vassoura, arrebatava queridos
companheiros daquele convívio fraterno.
Debutante, comerou 15 anos.
Com a rebeldia da adolescência por vezes mudou de endereço. Clube do
Comercio, Português, Tim Blim. Mas depois... voltou para casa.
Na certeza de que a Confraria, onde quer que estivesse, cultivaria
amizades, seus fieis seguidores nunca a abandonaram.
E assim chegou aos dias de hoje.
E é por estes 20 anos de estímulo ao congraçamento que queremos
homenagear a aniversariante dizendo a ela:
Obrigada Confraria pelos quitutes com que nos espera.
Obrigada Confraria pelos momentos de descontração.
Obrigada Confraria por acolheres as nossas diferenças.
Obrigada Confraria por incentivares a solidariedade.
Obrigada Confraria por abrigares manifestações artísticas e também
políticas.
Obrigada Confraria por respeitares as nossas mais genuínas emoções de:
alegria, tristeza, medo, dúvida, dor, prazer, angústia, saudade.
Obrigada Confraria por seres, em resumo, um pouquinho de todos nós.
domingo, 22 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
20º Aniversário da Confraria do Ócio
No almoço servimos feijoada completa.
Usaram da palavra:
Álcio Cancello Faria (Presidente),
Enio José Nardi,
Maria Regina Figueiró e
Ivo Leão da Rocha.
Tive a satisfação de ler a seguinte mensagem:
OS MILAGRES DA AMIZADE
"A amizade torna os fardos mais leves,
porque os divide pelo meio.
A amizade intensifica as alegrias,
elevando-as ao quadrado na matemática do coração.
A amizade esvazia o sofrimento,
porque a simples lembrança do amigo é lenitivo com jeito de talco na ferida.
A amizade ameniza as tarefas difíceis,
porque a gente não as realiza sozinho.
São dois cérebros e quatro braços agindo.
A amizade diminui as distâncias.
Embora longe, o amigo é alguém perto de nós.
A amizade enseja confidências redentoras:
problema partilhado,
percalço amaciado,
felicidade repartida,
ventura acrescida.
A amizade coloca música e poesia na banalidade do
cotidiano.
A amizade é a doce canção da vida e a poesia da
eternidade.
O Amigo é a outra metade da gente.
O lado claro e melhor.
Sempre que encontramos um amigo, encontramos um
pouco mais de nós mesmos.
O Amigo revela, desvenda, conforta.
É uma porta sempre aberta em qualquer situação.
O Amigo na hora certa, é o sol ao meio dia,
estrela na escuridão.
O Amigo é bússola e rota no oceano,
porto seguro na tripulação.
O Amigo é o milagre do calor humano
que Deus opera no coração."
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
ARMANDO FONTICIELHA - Querido Amigo
Em RBS - Viajando por viajar, Flavio Del Mese postou:
"San Firmin - A Espanha e Dom Armando."
Armando já participou da Corrida de Touros em Pamplona - Espanha.
Para quem conhece esse "anão", sabe do que ele é capaz.
Não é surpresa para mim que entre tantas aventuras, ele tenha encarado mais essa.
Um abraço grande, Amigão!
terça-feira, 10 de julho de 2012
I N A C R E D I T Á V E L . . .
Para que fique gravado
nos anais da minha vida
Maitê, netinha querida,
num domingo à tardinha,
com voz de ternurinha,
me colocou numa sinuca
pra não dizer arapuca,
me respondeu de pronto
e por isso agora eu conto
sem sair dessa muvuca.
Não é que a danadinha
que mal começa a falar,
sem querer me adular,
nos deixou de boca aberta
numa flechada bem certa
para que eu tomasse consciência
de sentir sua competência,
apesar da tenra idade,
que eu tenha mais acuidade
e não subestime sua sapiência.
É que, com toda a delicadeza,
me convidou "brinca comigo?"
E, sem pensar no que digo,
falei, sem fazer mistério
em meu absurdo critério,
que agora não podia,
pois o vovô pretendia
voltar para ver um jogo,
como péssimo pedagogo
num ato de rebeldia.
Então, querendo mimá-la,
tomei-a em meus braços
e, para estreitar nossos laços,
perguntei - de quem o vô mais gosta? -
Querendo obter como resposta,
já me fazendo de bobo
e astúcia de cachorro lobo,
o codinome da Maitê
que usa dizer Tetê.
Ela simplesmente respondeu: DO JOGO!
Porto Alegre, 31 de maio de 2010.
Vovô Ivo
segunda-feira, 9 de julho de 2012
SABEDORIA INDÍGENA
" No dia do seu nascimento, você chorou
e o mundo se alegrou.
Viva sua vida de modo que,
no dia da sua morte,
o mundo chore e você se alegre. "
Provérbio Cherokke
FITA MEUS OLHOS
Samba de Peterpan
Gravação de Creusa Cunha
Pobre de quem
Vive assim como eu neste mundo
Obrigada a guardar em segredo
Um amor tão profundo
Tenho receio
De ouvir meu amor dizer não
E assim sem saber a certeza
Resta ainda a ilusão.
Querem saber
Quem me faz viver triste assim
Querem saber
De quem gosto e não gosta de mim
E como eu quero
A quem só me maltrata
Como é sincero
Este amor que me mata
Fita meus olhos e procura me compreender
E se não compreenderes enfim
Só me resta morrer.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
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